quinta-feira, julho 28, 2005

Fluência

Às vezes não sei sobre o que escrever, expressar
São tantos os temas sobre o que supor
Minha incapacidade de pensar
Atua dificultando a leveza das mãos
Não sou um bom escritor
Reconheço minha inaptidão
Mas tento escrever o que vem à mente
Algumas vezes algo interessante
Contanto que seja diferente
Tantas outras... Mesmices de um amante
Apaixonado pela escrita
Que tem de ser bem dita
Mas acredite, tento escrever com sinceridade
Por vezes pueril, um tanto quanto infantil
Relatando apenas a verdade
Minha verdade
Eis o dilema do escritor!
A fluência, a compreensão
Que se aliadas à rima
Torna-se, ao meu ver,
O cálice sagrado da escrita
Meu bem-querer, minha inspiração
O poema rimado!
Ah, a rima!! Minha musa, minha paixão.

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